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DF: pacientes com dengue enfrentam filas e superlotação em UPAs e UBSs

Famílias buscaram socorro no Hospital de Campanha da Força Aérea Brasileira, inaugurado nesta segunda-feira (5/2), em Ceilândia

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1 de 1 Pacientes - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Os primeiros pacientes que foram atendidos no recém-inaugurado Hospital de Campanha (HCamp) da Força Aérea Brasileira (FAB), nesta segunda-feira (5/2), relataram dificuldade para conseguir atendimento em outras unidades de saúde da rede pública do Distrito Federal.

Com a estimativa de realizar 600 atendimentos por dia, a unidade está instalada ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA I) de Ceilândia, no Setor P Norte. O hospital começou a operar por volta das 11h e é responsável pelo acompanhamento de pacientes com quadros leves da dengue.

Muitos dos pacientes que fizeram fila nas primeiras horas de atendimento relataram superlotação e até falta de senha de atendimento em Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e UPAs.

O auxiliar de serviços gerais Renato Moraes, 52 anos, foi acompanhar a esposa dele que teve o diagnóstico de dengue. O casal chegou ao HCamp por volta das 10h.

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Segundo Renato, eles tiveram dificuldade de conseguir atendimento na Unidade Básica de Saúde e, por isso, decidiram ir para o hospital de campanha.

“Quando chegamos na UBS, foi negado o atendimento para minha esposa, pois estava com super lotação. Acho que foi uma ótima opção ter colocado o apoio da Aeronáutica, porque vem para agir a favor da população. O atendimento aqui está sendo muito rápido. A equipe está bem preparada”, detalha o auxiliar.

Demora na triagem

Maria de Fátima Barreto, 75 anos, foi uma das primeiras pessoas a chegar na unidade em busca de atendimento para a filha, por volta das 9h. Ela disse que, quando iniciou a recepção dos pacientes, houve demora.

“Logo no começo foi muito complicado, porque tinha muita gente e eles estavam sem o auxílio do computador para fazer a ficha do paciente mais rápido. A parte da triagem foi demorada”, comenta Maria de Fátima.

Antes de buscarem atendimento no HCAMP, a mulher disse que havia ido à UBS 1 de Ceilândia, mas não tinha mais senha no local.

“Aqui é bem melhor do que na UBS. Quando chegamos lá, falaram que as senhas da manhã estavam esgotadas e que só liberariam uma nova fila pelo período da tarde”, disse a aposentada.

Após 4 dias

A doméstica Marlene Peres também estava com suspeita de dengue e aguardava sua vez de ser atendida na unidade. Antes de ir ao hospital, às 7h, ela já havia ado pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e pela UBS 1, mas sem sucesso.

“Tem quatro dias já que eu estou achando que estou com dengue. Vi a fila aqui e resolvi tentar. Esse hospital tem que dar certo, porque a população está muito sofrida. O atendimento nas UPAs está péssimo, vamos esperar que esse aqui ajude”, alegou Marlene.

24 horas

O hospital possui 60 leitos para atender pacientes com dengue 24 horas por dia. Ao todo, 29 militares profissionais de saúde vão atuar na unidade, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e de laboratório. A expectativa é que o hospital funcione, inicialmente, pelo período de 45 dias.

De acordo com o mais recente informe epidemiológico de dengue, desde o início do ano, foram 29,5 mil casos de dengue notificados na capital federal. As regiões de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol concentram a maior parte dos episódios, com 8.896 notificados.

O HCamp tem, ainda, um centro de emergência, interligado por dois túneis. Um se comunica com a tenda de laboratório, onde serão feitos a coleta e os exames para diagnóstico de dengue, assim como acompanhamento do tratamento. O outro levará ao espaço de hidratação, que tem dois setores separados – pediátrico e adulto.

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